quarta-feira, 11 de agosto de 2010

ARTISTAS PARTICIPANTES

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JOANA COMPLETO




Joana Completo de 24 anos, vive em Sintra, é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, e encontra-se a terminar o Mestrado em Ensino de Artes Visuais no 3º ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. Joana é professora de Artes e professora de dança Hip Hop, sendo também modelo na agência de modelos da Estilista Fátima Lopes (Facemodels).
As presentes obras de Joana Completo, surgiram dum vasto e sumptuoso confronto de ideias, imagens, pensamentos, pesquisas, significados e partilha do mais profundo “eu” inerente a todo um conflito interior capaz de se soltar dos conceitos mais banais, centrando a sua atenção para os pontos mais relevantes e essenciais, focalizando-se na maneira mais simples e eficaz dum processo de resolução, capaz de envolver um conjunto de obras de arte susceptíveis de serem aprazíveis e admiradas por um publico em geral, e pelo individuo em particular.





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EDUARDA COSTA FERRAZ



Uma obra feita de retalhos de tela, onde a natureza e os animais vivem em harmonia.
O homem, o ser inteligente tem demonstrado a sua incapacidade de criar laços com a natureza e os animais de forma equilibrada, transformando o seu habitat na terra um verdadeiro inferno.
Contribuir para uma mudança que se quer urgente para a forma como lidamos com a natureza e os animais.
Não existe separação entre o homem a natureza e os animais que dela fazem parte.



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HENRIQUE GABRIEL



Nasceu a 12 Maio de 1960 – Vila Cova de Alva, Arganil. Frequentou o Curso das Artes Plásticas – ARCA, Coimbra e, em 1978, inicia a actividade profissional em Artes Gráficas. Expõe, pela primeira vez, na Colectiva do MAC – Movimento de Artistas de Coimbra (1981). Frequenta o Curso de Design Gráfico – ARCO, Lisboa. Profissional de design gráfico ao longo de de 20 anos. No início do novo milénio, aventura-se na peregrinação do Caminho de Santiago que em si desperta antigas paixões: a pintura e a cerâmica, a que passa a dedicar-se dominantemente. …capas de dois livros sobre Agostinho da Silva (editora Zéfiro), reproduzem obras suas EXPOSIÇÕES RECENTES 2001 - Galeria Art House (colect.), Cascais "Caminho de Santiago I" (indiv.) Casa da Xuventude da Galícia, Lisboa AGIRARTE (colect.), Oliveira do Hospital 2002 - Galeria LCR (colect.), Sintra Quinta da Marinha (indiv.), Cascais Artistas de Arganil (colect.) 2003 - Galeria LCR (indiv.), Sintra Casa Santa Rita (colect.), Colares INDEG/ISCTE (indiv.) Business School, Lisboa 2004 - Henrique Gabriel / Victor Lages (conjunta) - Galeria LM, Sintra 2005 - Galeria Alcantara-Café (indiv.), Lisboa - Galeria Casa Municipal da Cultura (indiv.) Seia - Sala Barna/Batik Art (indiv.), Barcelona, Cataluña - Biblioteca-Museu República e Resistência (indiv.), Lisboa - Auditório Lourdes Norberto (indiv.), Linda-a-Velha - "D.Quixote" (indiv.) Museu da Água - Reservatório Patriarcal – Lisboa - Galeria Aquarius (colect.), Guarda - Galeria LM (colect.), Sintra - 2006 -"Rostos das Palavras de Abril - I" (indiv.) - Galeria LM – Sintra - "Caminho de Santiago II" (indiv.) - Galeria Tapas / Libros Fava Rica - Baiona - España - INDEG/ISCTE (colect.) - 2007 - First Gallery (collect.ª /Acervo), Lisboa - Gallery Center - Amoreiras Shopping (colect.), Lisboa - 2008 - Artexpo, New York, USA - "Rostos das Palavras de Abril - II" (indiv.) First Gallery, Lisboa - “…Do Nome da Rosa” (indiv.) Galeria Municipal Artur Bual, Amadora





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CARLOS VILAS




Fotógrafo e formador tem promovido workshop´s de fotografia e tratamento digital, o seu trabalho ao longo dos anos tem sido sobretudo na área social. Nesta obra é retratado os medos de passar para o além, da escuridão, que afinal pode ser pontos de luz que guiam para uma nova vida "esperança".





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LÍGIA ROMANO



Artista Autodidacta conta com inúmeras exposições nacionais e internacionais, sendo que adopta um estilo mixado entre surrealismo e naiff nas suas obras.




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ARLINDO AREZ



Escultor: Portimão em 1957.
Tem obras Portugal, Alemanha, Áustria, Suíça. Bélgica, Servia Holanda. Inglaterra, México, Tailândia, Coreia do Sul, França, Chipre, Albânia, Itália, Espanha. Desenvolve trabalhos em diversas áreas artísticas como escultura, gravura, medalhística. Autor de vários projectos de Obra Publica, desenvolve projectos culturais e de intercambio nas áreas das artes plasticas, musicais e preformativas.
1st interbalkan forum of contemporary miniature art 2002. Bienal de escultura rincón de Ademuz Espanha.
Bienal de Artes de Sabugal. II, IV, V, VI, Bienal de Artes Marinha Grande. X Bienal Internacional de Artes V. N. Cerveira. X e XI bienal festa do avante. I bienal de Artes plásticas da Nazaré. I Bienal Ambiente AR-TE Leiria. International Biennale Fur Bildende Kunst Áustria 2006.
1º Prémio de escultura TRANSIÇÕES 25 de Abril. 1º Prémio escultura Thomaz de Mello 2001. 3º Prémio escultura AmbientAr-te Leiria 2002. Menção Honrosa VIª Bienal Artes plásticas da Marinha Grande




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MARAIA HORTENSE MARTINS NUNES



A procura da vida e fuga sem fim da morte, leva cada um de nós encontrar uma saída; mas muitas somos apanhados no meio do caminho sem ninguém esperar, e a emoção junta-se ao racional, quando ninguém espera provocando sempre uma explosão sem solução, é o sentimento da autora em relação à morte e à vida.




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JORGE MOREIRA



Desde há vários anos tenho efectuado vários trabalhos de colaboração com diversos escultores e em paralelo, desenvolvido o meu trabalho de escultura, outras áreas despertaram o meu interesse, executei trabalhos como aderecista, brinquedos de madeira, e alguns trabalhos com pessoas com deficiência.



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EVA MENDES



Eva Cristina Dias Vieira Mendes nasceu do Porto em 1987.
É Licenciada em Artes Plásticas, Escultura pela faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.
Estudou em Milão, na Accademia di Belli Arti di Brera, ao abrigo do programa Erasmus.
Encontra-se a realizar o Mestrado em ilustração em Guimarães, na ESAG.
Tem participado em inúmeros projectos artísticos. Na escrita deixa soltar o seu desejo do fantástico e imaginário e as suas ilustrações encontram o parceiro perfeito.





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BELA7



Bela7  nasceu em 1966 na Ilha de S. Miguel, Açores. Após terminar os estudos em bioquímica e de piano no Porto, frequentou durante 3 anos a Academia de Belas Artes de Ponta Delgada. Dedicou-se desde então à exploração progressiva de técnicas mistas, até descobrir a sua “própria linguagem” em conciliação com a “mensagem” pretendida. Na pintura, o ano de 2008 destacou-se por ser o ponto de viragem e o ano de 2009, o do renascimento de novas formas de um processo evolutivo no tempo. Convicta de que “tudo na vida tem um momento certo e um palco certo”, aguarda que o tempo determine o destino deste seu novo capítulo.





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HÉLIO CUNHA



Hélio Cunha nasceu na Penha de França em Lisboa.
Em 1978 viveu em Inglaterra onde iniciou estudos e experiências no domínio das artes plásticas.
Está representado nas colecções do Museu do Chiado, Fundação Oriente, Fundação Eng. António de Almeida,
Fundação Cupertino de Miranda, Sociedade Martins Sarmento (Guimarães), Museu Condes de Castro Guimarães (Cascais),
Walsall Metropolitan Museum (Inglaterra), Alfa Laval Art Association (Suécia),
Museu Estadual do Recife (Brasil) e Museu de Arte de Macau (Republica Popular da China)




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FIRMO SILVA


Nasceu em Lisboa em 1958. Pintor seduzido pela representação surrealista nas suas diversas vertentes, desenvolve a prática do desenho e da pintura no início da década de oitenta.
Os alicerces da sua pintura automatista são elementos simbólicos desde objectos do quotidiano a jogos complexos de figuração antropomórfica. Estes geram pelo tema e escala um discurso imagético e verbal de características oníricas singulares.



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RICARDO A. C. INÁCIO


Ricardo António do Carmo Inácio nasceu em 1968,natural de Almancil concelho de Loulé.
Trabalhou em diversas fábricas de cerâmica de aprendiz a pintor a pintor criador, (decoração de peças em cerâmica e pintura de painéis em azulejo).
De 1994 a 1998 Frequentou a Academia de Belas Artes Manuel de Oliveira (Almancil).
Em 1998 abre o seu próprio atelier, onde executa trabalhos personalizados. Actualmente trabalhando a arte do azulejo em paralelo com a arte do acrílico sobre tela, criando e desenvolvendo assim o seu própio estilo em ambas as vertentes.








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MARIETA



Sílvia Marieta nascida em 1982, muito cedo mostrou interesse pelo desenho, avançando posteriormente para a pintura, gravura, entre outras. Terminou a sua formação em pintura, em 2006, na Faculdade de Belas artes da Universidade de Lisboa, e desde então dedica a quase totalidade do seu tempo à pintura sobre tela e desenho de retrato. A pintura é uma tentativa de expressão do seu ser, onde a presença da figura humana é fundamental. Passando pelo realismo, naturalismo, surrealismo, a artista continua em busca de um estilo próprio, que a caracterize. Conta com a participação em várias exposições nacionais e internacionais e no presente ano associou-se ao Movimento Artístico de Coimbra e à Associação de Amizade das Artes Galego Portuguesa.


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LUÍS FERNANDES



Faço esculturas porque sim!
E também porque gosto de saber o que está dentro das pedras.
Nascido em 1952, em Lisboa, Licenciado em Arquitectura, exerce a actividade profissional de Arquitecto.
Faz escultura como 2ª actividade desde 1980 e associa-se à ARCOARTIS em 1997 tendo vindo a expor regularmente desde 1998.




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PULK



Sou um apaixonado pela ficção e realismo fantástico e daí a criação das minhas peças, tendo como base as personagens do meu próprio filme mental baseado no cinema dito de ficção
Uma forma de começar o meu trabalho foi na realidade a busca de lixo inorgânico (industrial e doméstico) e encontrar peças que na realidade me poderiam interessar quer sua pela forma quer pelo seu pormenor.
Por outro lado é a questão ambiental que me motiva bem assim como o prazer que me dá transformar coisas encontradas no lixo voltar a dar-lhes uma nova vida.
Do ponto de vista das figuras femininas desde muito cedo que me habituei a olhar a mulher e as suas formas com um sentido estético e plástico isto motivado por ter estado ligado por via familiar à alta-costura.
A escultura é sensual e de alguma forma erótica realçando-lhe algumas partes de uma forma subtil e original.




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LEMOS DJATA



Lemos Mamadjã Hipólito Djata, nascido a 28 de Março de 1981 em Bissau, é um dos grandes pintores e escultores autodidactas africanos contemporâneos, tendo adquirido o grau de licenciado em Línguas Estrangeiras Aplicadas pela universidade de Évora.
Muito jovem, começou a sua actividade artística juntamente com os dois irmãos (Ismael e Issa) criando o grupo “Irmãos Unidos” em 2000.
Com efeito, Lemos busca em sua arte uma afirmação técnica Hiperrealista onde, torna-se evidente, em especial, nas expressões com figuras humanas, no tratamento dos fundos alcançando de uma forma discreta, a abstracção, ao mesmo tempo que afinidades cubistas acompanhados com paisagens, movimentos de dança com ritmo, expressão e um forte tratamento cromático.
Quando se fala no pintor é pura reminiscência lembrar do “Sorriso do velho”, “Leite de Mãe”, “Saltinho”, “Desamparo”, “Djoma Kosan”, “Vaqueira”, “Biblioteca Africana” a sua obra mais conhecida e mais famosa, embora o “Intercâmbio Cultural” teve um reconhecimento internacional em Espanha pelo seu título, a obra "Embriaguez" completa o artista.
A ideia do belo e do feio, partindo da compreensão estética, fez com que o artista imbuísse no mundo imaginário.




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TATIANA POTOTSKAYA



Nasceu na Rússia, é Fashion Designer pela Moscow State Textile University
Participou em algumas exposições colectivas nas quais recebeu os seguintes prémios:
- Menção honrosa no I Concurso “Banco de Artistas” – Horta…
- Primeiro prémio no II Concurso “Banco de Artistas” - Horta







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ANTÓNIO JORGE AGUIAR DA CÂMARA



Nasceu em Lisboa, é licenciado em arquitectura e possui graduação pelo departamento de pintura do AR.CO. Até à data realizou uma dezena de exposições individuais e participou em meia dúzia de colectivas.







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SUSANA SILVA



O meu nome é Susana Silva, nasci em Lisboa, a 12 de Maio de 1975. A pintura entra na minha vida por uma necessidade de expressão aliada ao fascínio que esta forma de comunicação exerce sobre mim, sendo o meu trabalho uma busca incessante pelo aperfeiçoamento, domínio das técnicas e dos vários materiais. Não é fácil, para mim falar sobre o meu trabalho, não porque não o saiba descrever, mas sim porque nem sempre encontro as palavras certas para o fazer. É mais inteligível me expressar através dele. É lá que estão todos os sentimentos e emoções das minhas construções mentais e imaginárias, que são transportadas para a tela que assume assim um papel libertador e ao mesmo tempo uma forma de comunicação com quem interage com ela.




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ANTÓNIO PORTO



Após uma grande trajectória como pintor paisagístico, António Porto transporta-nos através das suas obras mais recentes, à cara mais oculta e sombria do mundo, ali onde os demónios, os espíritos e a corrupção tem um lugar privilegiado, são os verdadeiros protagonistas de um mundo podre, com falta de ideais e agonizante, que se debate entre o humano e o espiritual, o terrestre e o divino, assediado por todo o tipo de entes do mal como a avareza, a luxúria, a manipulação da igreja; um mundo cego, intolerante e injusto.




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CARLOS COSTA



Nasceu a 23-2-1966 em Paços de Ferreira e vive na Lixa. Artista Plástico pela F.B.A.U. Porto. De 1991/95 foi bolseiro da Fundação C. Gulbenkian de Lisboa. Professor de Artes Plásticas na E. B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra na Lixa. Está representado no país e no estrangeiro em colecções particulares, instituições, museus e espaços públicos; destacando-se Museu do Construtivismo de Marbella, Museu da Electricidade de Lisboa, Monumentos ao Empresário em Fafe, Agricultor em Vila do Conde, Bustos do Filósofo Leonardo Coimbra, Padre Durães e aos Combatentes do Ultramar, ambos na Lixa. No seu Currículo, desde 1980, constam 15 Exposições Individuais e mais de 100 Colectivas. Já foi premiado várias vezes na categoria de Pintura, Desenho e Escultura merecendo destaque os 1.º Prémios nos seguintes Concursos de Arte: Encontrarte’2009, Amares; Prémio Mestre Albino Moreira’2001, Maia; Concurso Público Troféu ao Ambiente’2000, Câmara M. Gaia; Monumento ao Empresário, Câmara M. Fafe e “31 Finalistas das Belas Artes do Porto”APIAR’1995, Porto e Menção Honrosa IV Prémio Internacional Edinfor’1998, Galeria Arte C. Estoril.





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MARCO SANTOS




A evolução da pintura de Marco Santos define-se pela procura incessante da sua identidade artística, passando por diferentes estilos pictóricos é no Surrealismo e na Arte fantástica onde se encontrou a si próprio. É ai onde deixa fluir os seus pensamentos que estando presos, alguns, pela censura do subconsciente, saem em forma simbólica e confusa, uma maneira de ver o mundo que nos rodeia.







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FERNANDO COLAÇO



As Artes Plásticas sempre me despertaram interesse, por isso o melhor foi experimentar, assim comecei ocupando os tempos livres a esculpir, realizando através da análise e da pesquisa a fusão entre o trabalho intelectual e o trabalho manual.
Nasceu em Santa Justa /Alcoutim /Algarve.
-Autodidacta (Escultura).
-Membro e fundador do Núcleo de Artistas Operários (N.A.O.), no Metropolitano de Lisboa.
-Membro da Associação de Artistas Plásticos (ARCOARTIS) - 2008
-Participação em diversas exposições desde 1987.



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TÂNIA M. ANDRADE



Apesar do percurso académico mesclado - primeiramente delineado pela Pintura ( 2008. Licenciada pela FBAUP), e ainda em construção pelos territórios da Ilustração e do Ensino (Mestranda na ESAP-G e na FPCEUP, respectivamente) -, o fascínio pela disposição de expressões pictoricamente entretecidas e debatidas, tanto pelos meandros da razão como da emoção, perdura claro ao longo da digressão artística traçada sobre diversas configurações e amadurecimentos . Não será esta união, entre o racional e o emocional, uma das raízes da fantasia?
A ausência de algum destes ingredientes, numa tentativa de absorção de algum significado pleno, seria redutor; porém, ambos num mesmo plano - livre de hierarquias-, remeterão, talvez irremediavelmente, à ambivalência e, muitas vezes, à ambiguidade, à multiplicidade de interpretações ou até mesmo à estranheza.




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ÂNGELA GASPAR



Natural de Setúbal, cedo sentiu a sua ligação ao mundo da natureza, às formas, sons e cores. No entanto, porque possivelmente tinha de ser assim, só após a conclusão dos estudos universitários (onde tirou a licenciatura em Engenharia Civil) se voltou a dedicar ao desenho e à pintura. De 1996 a 1998, na Sociedade Nacional de Belas Artes, frequentou os cursos: "Iniciação à Pintura", com a orientação do Pintor Jaime Silva; "Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea", com a orientação do Prof. David Lopes e "Iniciação ao Desenho" em aulas com modelos. Entre 1999 e 2007 o papel de mãe sobrepôs-se ao de artista, com breve fugas. Actualmente, porque a pintura faz parte de si, voltou a desenhar a pintar e a frequentar a SNBA, desta feita o curso de "Iniciação à Cor", no ano de 2009 e actualmente o curso de "Desenho III"com a orientação do pintor Alexandre Grave.





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TERESA MAIA



Artista Plástica
Professora de Desenho, Ed. Visual, Artes visuais e outras actividades dentro das artes.
30 anos de ensino, tendo participado em várias exposições






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ANDREINA REMEZY (França)


Nasceu em Caracas em 1957. Licenciou-se em Gestão Administrativa nos Estados Unidos da América e Medicina Dentária no Chile.
Tem percorrido o mundo e frequentou cursos de pintura no Canadá, Chile, França, E.U.A. e Portugal onde viveu cinco anos, tendo tido aulas com Luís Vieira-Baptista, Gustavo Fernandes e Victor Lages.
Participou em exposições colectivas realizadas na Galeria Municipal de Fitares em Rio de Mouro, Centro Cultural da Damaia, Palácio Anjos em Algés, Museu da Electricidade em Lisboa e no Espaço Cultural Casal de S. Domingos em Sintra.
Iniciou-se na escultura no Centro Internacional de Escultura em Pêro Pinheiro.
Associou-se à Arcoartis em 1998.
Actualmente vive em França.




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XICOFRAN




Francisco Fernandes, assina como XicoFran, nasceu em
Luanda, Angola em 1969.
Finalizou o curso de Design no IADE em 1992, tendo frequentado ainda o curso de Design de interiores na Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD), curso esse que terminou em 1996. Durante este período, iniciou a sua participação em várias exposições e concursos de pintura.
XicoFran tem já obras pertencentes ao espólio de diversos amantes puros de Arte em Portugal e no Estrangeiro, tem vindo a ser reconhecido o seu talento com vários prémios Nacionais e Internacionais, sendo de louvar que, com base no continuado e sistemático trabalho que tem vindo a desenvolver se tenha imposto como uma forte e consolidada presença no mundo artístico.





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ARISTIDES MENESES



Nascido em 1958 em Lourenço Marques, actual Maputo, em Moçambique, na costa oriental de África, Aristides Meneses faz parte de uma família que nos últimos cem anos habitou em três continentes. Os seus avós, de origem goesa, partiram da Índia para aquele país, então uma colónia portuguesa, e aí se fixaram. Foi já nessa região que nasceram os seus pais, em Lourenço Marques, o pai e em Inhambane, a mãe. Aí permaneceram até se mudarem para Portugal, onde residem. Devido a essa confluência, Aristides Meneses foi influenciado por três culturas, desde a asiática, por via dos ascendentes, à europeia, pela língua, história e ambiente político, passando pela africana, pelo nascimento e vivência até aos dezasseis anos. De forma discreta e suave toda a sua arte reflecte essa multiplicidade de influências culturais e, apesar da forte predominância europeia, podem encontrar-se referências mais ou menos explícitas às outras duas culturas em diversos dos seus trabalhos.



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AURELIANO DE AGUIAR



Nasce em Lisboa em 1961. Desde sempre revelou vocação para expressões artísticas, elegendo a escultura e dedicando-se a esta a tempo inteiro a partir de 1987. Na sua actual residência, onde mora desde 1992, escolheu o ferro como forma de representação preferencial, e cria uma expressão que o identifica. Tem obra pública, já considerada de referência. "É uma epifania de quem olha para as tuas obras e mastiga um grama de absoluto." (Joaquim Almeida)



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HENRIQUE VAZ DUARTE



Nasce em Aveiro em 1953. Membro do grupo Aveiro-Arte e da Cooperativa Árvore. Frequência da ESBAL e do IADE. Participação em várias exposições colectivas, nomeadamente Bienal de Desenho (Porto) e Artevent – Bienal (Lille). Exposições individuais: galeria Pedro Guimarães (Porto), galeria Quattro (Leiria) galeria D. Diniz (Vila Nova de Cerveira) galeria Abades (Sevilha) Solo gallery (Edimburgo). A sua obra, desde que se iniciou na pintura aos 18 anos, tem procurado obedecer a princípios e regras estatuídas no movimento do realismo. O quadro trompe l’oeil “Ouverture” faz parte duma série para uma exposição individual, a realizar em 2011, intitulada Pictures at an Exhibition nº 3, inspirada na obra do compositor russo Mussorgsky.



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ANNE MARIE DA COSTA SCOUR (França)



Autodidacta, começou com a pintura figurativa e se transformou gradualmente para o abstracto.
Uma história de vida cheia de arte (sua filha Virgínia é deficiente cerebral) e as emoções são muito fortes, totalmente sentidas pelo público nas obras que realiza.
Ela começou a esculpir em 2007, no clube "Escultura e Arte do Fogo". Em 2009 casou com um francês e também ganhou o Grande Prémio do Conselho Geral com a sua trilogia "A fecundação, gravidez, parto.
Nascida em Portugal, Anne Marie vive em França há 30 anos, mas recarrega as suas baterias, todos os anos no sol algarvio.
Tem exposições previstas na Alemanha, Canadá, Holanda, Anne Marie continua na escola dos Pinheiros, para desenvolver o seu prazer de levar a arte às crianças, que tinha começado quando era assistente social, para crianças em dificuldade, em muitas escolas de Bouc.
Leva também oficinas de fotografias para as escolas da Prefeitura, entre meio-dia e 14h, utilizando equipamentos do ADSB.
Anne é uma mulher generosa, sempre optimista, apesar dos caprichos da vida e sabe partilhar suas emoções através de seu trabalho.
Utiliza na sua obra a pintura e a cerâmica raku.




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JOÃO CARVALHO



Nasceu na Ericeira em 1964. Desde sempre revelou um grande interesse pela pintura e pelas artes em geral. Tornou-se num autodidacta ainda muito cedo. Trabalha em antiguidades, restauro de mobiliário e de arte sacra, o que influencia notoriamente o seu trabalho pictórico, evidenciando-se a minúcia do pormenor, as cores acastanhadas e alguns detalhes de Arte Deco. Face à sua profissão, as suas pinturas resultam como que um refúgio do espírito e da mente, embrelhando-se assim no seu próprio mundo, onde a beleza da cor e da forma imperam.





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ACÁCIO CAINETE



Ao longo dos seus anos de actividade como artista plástico, já participou em mais trinta exposições colectivas e de grupo, bem como em três exposições individuais. Presidente da Artiset – Associação de Artistas Plásticos de Setúbal desde o início do ano de 2007.Tem obras na Presidência da República “Projecto Os Lusíadas Manuscrito” na associação humanitária dos Bombeiros Voluntários de Setúbal e em diversas colecções particulares. Referenciado no livro: Mitos da Arte – Antologia de Pintores Portugueses Contemporâneos, com a sessão de lançamento no Anfiteatro do Museu Colecção Berardo, em Julho de 2009.Transporta para a pintura e para o desenho a sua criatividade e originalidade, inspirando-se nos seus sonhos, no subconsciente, no sobrenatural e no irracional, não se limitando somente à cor, integra texturas diferentes (colagens de papel, tecido, areia, rendas, etc.).





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BOAVIDA



Após um longo período afastado das lides artísticas, regressei há alguns anos às pinturas através do digital, experiência que trouxe as saudades do contacto com a tela e os óleos.

Saudades que estão a ter resultados, embora seja cedo para os mostrar.

Ficará para uma próxima vez.



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CARMEN-LARA



Nasceu a 23 de Março de 1971, no Bombarral. Vive em Portugal, Sintra-vila classificada como Património Mundial da UNESCO.
Tem feito um percurso solitário na descoberta da pintura, como igualmente na descoberta do estudo da filosofia maçónica.
A sua arte caracteriza-se pelo ineditismo, não reproduzindo nem técnicas nem tendências jamais experimentadas. Todas as suas obras são criações únicas, cuja fonte de inspiração é, tão-somente, fruto das suas ideias, das suas emoções, da sua intuição, do seu estudo, que transporta para a tela.

Exposições individuais
2009 – Livraria Bulhosa em Lisboa – Apresentação de Arte Maçónica aquando do lançamento do livro “Maçonaria Simplificada”
2010 – Museu da República e Resistência, em Lisboa – Primeira exposição individual de Arte Maçónica realizada em Portugal franqueada ao público
2010 – Casa Mantero, na Biblioteca Municipal de Sintra, apresentação do tema “África”

Exposições colectivas
2008 – Vila Alda, Casa do Eléctrico de Sintra – Apresentação de pintura abstracta
2009 – Museu da República e Resistência, em Lisboa – Primeira exposição colectiva de Arte Maçónica realizada em Portugal por artistas maçons e não maçons e franqueada ao público
2010 – Feira Internacional de Lisboa – VI Salão de Arte Erótica – Apresentação de várias obras
2010 – Museu da República e Resistência, em Lisboa – Apresentação da obra “Fernando Pessoa”, pela comemoração do aniversário da morte do poeta
2010 – GLLP- Grande Loja Legal de Portugal – Apresentação das obras “Obreiro” e “Águia de Lagash”





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anA MARQUES


Curso de Pintura e Desenho, Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea; História da Arte, Renascimento e Maneirismo da Sociedade Nacional de Belas Artes Ciclo de Conferências “ Os Grandes Mestres do Desenho” – Mestre Lagoa Henriques. Formadora de Pintura no Projecto Recriar A Vida – Camara Municipal da Amadora. Artista Residente do CED Colégio D. Maria Pia - Lisboa

Expõe regularmente desde 1996

Exposições Individuais
2009 – Biblioteca Municipal Piteira Santos, ‘Olhar a Poesia’-Amadora
2007 - Galeria Mixsoul - Damaia
2006 - Câmara Municipal de Lisboa ‘Olhar a Poesia’
2005 - Museu de Arqueologia de Setúbal -‘Bocage e José Afonso ‘Perseguindo a Utopia
Esc. Superior de Educação - Setúbal - ’Quinzena Bocage’ - Museu de Arqueologia, Setúbal - Bocage e a Clandestinidade - Altamira, Lisboa - Livraria Ler Devagar,
“ Poesia Portuguesa” - Lisboa - Livraria Almedina, Lisboa - Homenagem a Poetas Portugueses
2004 -Agirarte/07, Oliveira do Hospital - Poetas Portugueses - Altamira, Lisboa ‘Poesia Portuguesa’ - Arte Café em Torres Vedras - Junta de Freguesia de Tábua
2003 -Agirarte (Oliveira do Hospital); Homenagem a Poetas Portugueses

Participou em mais de 50 Exposições Colectivas

Prémios
2000 - 1º Prémio do V Concurso “Lixo à Arte” (Câmara Municipal de Alcanena)
1999 -1º Prémio do Concurso “25 Anos do 25 de Abril” (Câmara Municipal do Entroncamento); 1º Prémio do IV Concurso “Lixo à Arte” (Câmara Municipal de Alcanena)

OUTRAS REFERÊNCIAS
2010- Perfomance com o 5ºA e prof Mário Palma, CED. D. Maria Pia – Sala 38 (Música, dança e pintura)
2007 - Colóquio “Che Guevara nas Artes Plásticas”. Biblioteca Municipal de Setúbal a convite do Centro de Estudos Bocageanos
2005 – Junho - Programa ‘Entre nós’ RTP AFRICA; RTP2; RTP- INTERNACIONAL - Exposição Bocage e a Clandestinidade

BIBLIOGRAFIA - 2010 - Livro de Arte Questionarte - 2007 -Representada na Fotobiografia de Camilo Pessanha – edição do Instituto Cultural do Governo a R.A.E. de Macau - e Instituto Português do Oriente

Participação em Projectos de Solidariedade:
Associação dos Deficientes das Forças Armadas em 2002 e 2003
Associação Portuguesa dos Familiares e Amigos dos Doentes de Alzheimer em 2000/1/2/3
AMI - 2007

REPRESENTAÇÕES PUBLICAS
AMI- Assistência Médica Internacional.
Ministério das Finanças, Lisboa
Câmaras Municipais do Entroncamento, Alcanena, Setúbal e Lisboa
Associação dos Deficientes das Forças Armadas
Associação Portuguesa dos Familiares e Amigos dos Doentes de Alzheimer; Escola Prática de Cavalaria; Santarém; Portucel; Cafés Nicola; Várias Colecções Particulares



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DAVID CARA-NOVA



Artista Plástico e Professor de Educação Visual e Tecnológica.
Nascido a 16 de Novembro de 1979, desde muito cedo mostrou interesse pelo desenho e pintura em geral, tendo criado centenas de obras plásticas, numa procura incessante pelo domínio das mais variadas técnicas, com o propósito de atingir um produto final cada vez mais apurado e fidedigno das suas ideias.
A sua participação em exposições e no evento da Cowparade Lisboa 2006, valeram-lhe o apreço de artistas consagrados.
O autor ao reflectir sobre o sucesso da beleza feminina na publicidade e o seu importante impacto nas sociedades desenvolvidas actuais, levou os seus motivos a evoluírem gradualmente da pintura surreal para o erotismo, decidiu assim reunir e aplicar as técnicas apreendidas, em obras de arte, onde predomina o contraste de cores e o desenho estilizado de formas.




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NAGUALERO




A pintura é a melhor maneira que eu encontrei para explorar a mim mesmo e ao mundo que nos rodeia...
Influenciado por minhas observações e pensamentos, assim como por palavras de grandes homens...
Eu gosto de criar imagens que inspiram o pensamento e a reflexão... Imagens que irão enriquecer a minha vida, e provocarem "o pensar" a mim e aos espectadores.
Eu uso paisagens desertas simples e objetos do cotidiano, combinado com céus dramáticos que definem o tom da obra, entregando uma mensagem simbólica em cada trabalho...
Uma mensagem que encarna e simboliza um particular valor humano, sentimento ou espírito; para reforçar, esclarecer e melhor compreender o que é melhor ou pior nesses sentimentos.

Ricardo Nagualero tem estado imerso em arte pela maioria de sua vida. Nascido em Portugal, com dois anos de idade mudou-se para a América do Sul, com seus pais. Lá residiu durante os próximos 15 anos, absorvendo o ambiente exótico da terra e sua gente, uma cultura multirracial com a sua rica tradição e costumes. Retornando à Europa em 1989, frequentou o liceu, em Cascais - Portugal na área de Artes. Prosseguindo a sua educação, mudou-se para Swansea, País de Gales (Reino Unido) em 1992, onde parte de sua família é de origem. Lá, ele frequentou o Swansea College Instituto de Ensino Superior (Universidade do País de Gales), especializados em Ilustração e Belas Artes.
Em 1998, ele inicia um estágio de pintura com Alemão / Inglês pintor Thomas Bund em seu Atelier. Uma relação de amizade e de trabalho que dura até hoje.
Através dos anos, Nagualero tem vindo a produzidos arte sem com consistência e sem interrupções, tendo exposto seu trabalho e sendo colecionado em varias partes do Mundo.
A sua obra é representada por galerias e Museus na Europa, Estados Unidos e America do Sul. Nagualero reside de momento na Suécia e Portugal.




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DIANA CRISPIM



Conclui o curso de Artes e Ofícios do Espectáculo na Escola Profissional de Artes e Ofícios do espectáculo.
Desenvolvi a escultura em variados trabalhos, como na Empresa Guliver animação visual, Cenografias para espectáculos como o Teatro Infantil de Lisboa e trabalhando também com outros Artistas Plásticos.
Tendo peças pessoais exponho em algumas exposições colectivas.





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PÉ-LEVE


Nasceu em Lisboa, pinta e desenha desde os bancos da escola primária, no ano de 1987 expôs
os seus trabalhos ao público pela primeira vez, a partir daí tem exposto regularmente no país e
no estrangeiro, tanto individual como colectivamente.
Já participou em mais de cem exposições colectivas, individualmente já expos cinco vezes.
As suas obras encontram-se representadas em colecções particulares e oficiais em Portugal e
no estrangeiro, nomeadamente em Itália, Alemanha, Canadá, Brasil, USA, Inglaterra, Espanha,
Timor e França. Consta em livros de arte portugueses e estrangeiros. Fez várias
edições de gravuras e serigrafias e tem dirigido algumas galerias de arte em Lisboa.





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ELISABETE BARRADAS


12º Ano de Arte & Design Escola Secundária Gabriel Pereira
3º Ano (frequência) Belas Artes

Percurso

Artes Plásticas – desenho, pintura, pintura mural.
Conta com mais de uma dezena de exposições individuais e colectivas.

Prémios:

Prémio – Pintura Alla Prima 05 – Espanha
Prémio – Talentos Alentejo 06 – Beja
Prémio – Pintura Rápida ao vivo 07 – Suíça
Prémio – Pintura de Rua 07 – França
Prémio – Pintura Arte Contemporânea 07 – Porto
Menção Honrosa, modalidade, Instalação 08 – Lisboa
Menção Honrosa Prémios Salúquia às ARTES – Moura 09

Obras em Acervo:

Palácio Dom Manuel – Évora
Delegação do INATEL – Évora
Pousada dos Lóios – Évora
Câmara M. de Vidigueira
Câmara M. de Reguengos de Monsaraz


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HELDER MAU


Os meus interesses como autor e criador de arte rondam sempre o fantástico, locais míticos, figuras mitológicas, e personagens criadas pelo meu imaginário.

Templos baseados em temas mitológicos, animais míticos como a fénix, personagens inspiradas na Morte, em deuses, em demónios, etc.

O sonho é muito importante na obra, pois é ele que faz com que a própria obra se transcenda e alcance o imaginário do espectador. É no sonhar e imaginar que a obra ganha vida, e alcança o seu estatuto de fantástica.



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FRANCISCO URBANO



Se a riqueza está na criação do homem, Francisco Urbano é porta-estandarte nesta nova vaga de artistas.
Conhecendo eu o seu percurso, entendo que este novo ciclo lhe vai dar mais-valias artísticas.
Francisco Urbano, explorou intensamente as técnicas mistas com um neo-figurativismo durante anos.
Agora propõe-nos e dando continuidade às técnicas mistas o ciclo da Pop-Art, com a temática de CINEMA!
As figuras, os símbolos e as cores que o artista escolheu, poderei considerar que dentro da Pop-Art, há um purismo no figurativismo fotográfico colado.
Esconde símbolos que é património particular, mas faz parte deste estilo e encaixa-os perfeitamente no cenário da obra.
Consegue comunicar com a destruição de cartazes, folhetos, flyers e outros suportes gráficos e publicitários temáticos, aplicando-os e dando-lhes cores adequadas.
Soube dar profundidade e perspectiva aos trabalhos com as imagens desgastadas pelo tempo.
Artisticamente, é uma pura e honesta homenagem ao cinema.
Se Robert Rauschenberg fosse vivo, o mesmo ficaria contente por ter um colega e amigo como Francisco Urbano, pois o mesmo perante as dimensões das telas, soube aproveitar os espaços sem se perder.
Os criadores da fotografia e do cinema como neste caso particular, estão de parabéns porque mais um artista e português, perante sua capacidade artística, soube fazer um belo filme com cor e movimento.
Francisco Urbano, movimenta-se e emociona-se ao elaborar este novo ciclo.
O Cinema sendo uma temática vasta e complexa vai levar este artista ao topo do figurativismo gráfico/publicitário, com raízes urbanas.
Pop-Art com raízes Europeias (Inglaterra) e Norte Americanas (Estados Unidos), explodiu nos finais dos anos 50, no século XX, despertando a atenção da nova ociedade e Francisco Urbano, está a eclodir uma nova versão com materiais que sabe manusear, retirando daí resultados extraordinários.
Gessos, colas, acrílicos, resinas e outros materiais, trabalhados com os diversos suportes sobre tela dá resultados nunca vistos, o que este artista consegue com maturidade e tecnicismo nas suas obras.
Angelo Vaz, crítico de arte, pintor.

Francisco Urbano, Portugal, 1961
Curso de história de arte; Curso de pintura – Museu Soares dos Reis; Atelier
Jorge Curval;
Artista de Serralves; Membro Coop. Actividades Artísticas Árvore; Membro
Asociación Internacional de Barcelona de Arte y Cultura Contemporânea
AIBACC;
Artista residente na Londot Gallery, Cais Art’s e Atlântica;
Fundador e Coordenador do Grupo L’AGENZIA DI ARTE.
prémio destaque - I salão nacional de artes plásticas 2007;
vencedor concurso destaque – art portugal 2007;
menção honrosa – salão internacional de artes plásticas 2007 – Brasil;
medalha de ouro 38º salon concours international – académie européenne des
arts - 2008;
special distinction award – malta international art biennale 2009;


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LUÍS ATHOUGUIA


A produção actual de Luís Athouguia faz uso de uma linguagem plástica elaborada, com uma sintaxe e uma semântica bem desenvolvidas e muito específicas.

Há mesmo um repertório de figuras, de símbolos ou acções que vão sendo manipulados de forma persistente, fazendo e refazendo múltiplas ficções em torno daquilo que parece ser uma única mitologia. E se há mitologia é porque há mundo, mundo metaforicamente transfigurado em visão.

Ou seja, aquilo que de fundamental Luís Athouguia nos propõe é a partilha da sua mundividência, da sua concepção estética do cosmos, apresentada e fragmentada em cada obra, trazendo a campo essa inaudita possibilidade de, através de um sistema simbólico próprio, o observador poder desenvolver por si uma teia de conexões entre os diversos elementos simbólicos pertencentes a um mesmo alfabeto pictórico relativamente decifrável.



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RICK SIMPSON (E.U.A.)


"A verdadeira natureza do trabalho artístico de Rick Simpson é o conhecimento e emoção através do qual ele dá vida ao processo criativo.
Sem a aplicação e domínio desses elementos, a arte é simplesmente a decoração.
Suas obras são intuitivas e inovadoras.
Ele tomou o meio digital a um novo nível de experimentação.



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POLINA KI (Rússia)


Polina Ki é um artista de São Petersburgo. Criando arte sobre criaturas misteriosas e suas formas estranhas, seus personagens representam uma inocência idealizada com um relance de sabedoria, arduamente ganhos em seus olhos. Algumas das obras de sua arte são baseadas em histórias de ficção científica, outras foram inspiradas pela filosofia asiática. As pessoas e suas relações com a natureza são um tema central, durante toda a sua obra.




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NORBERT GLADIS (Alemanha)


Nasceu em Wittenberg (cidade de Martin Luther) no dia primeiro de Novembro de 1956. Já na escola descobriu a pintura como um importante meio de comunicação com a vida. O seu desejo de identidade não tem sido sempre de acordo com o interesse da sociedade, o que levou a dificuldades com o estado socialista. A maioria das suas pinturas desde 1986, podem ser vistas na região da Turíngia, na Alemanha. Suas obras mostram a verdade e realidade do tempo, visão de pesadelos e experiência de vida de uma forma surrealista. Estas são imagens que nem sempre se encaixam num quadro normal, você não pode compreendê-las completamente, além de descobrir algo de novo, pode julgar por si mesmo.


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Empty Trash - Arte Fantastico
“Eduardo Martin” (Argentina)                                                                              


Eduardo Martin É designer gráfico em Mendoza (Argentina) e dedica-se à arte fantástica à 15 anos.

Conforme se preconiza a trabalhar com o lixo, Empty Trash, é a função dos computadores que remove arquivos para manter o lixo ou lixo vazio.

Sua obra é composta por esculturas, objectos de arte e imagens tridimensionais; cobrindo um amplo espectro de seres fantásticos a partir de diferentes fontes de inspiração, exteriores e de si mesmos.
Sua preocupação em se aventurarem no mundo da plástica é devido à sua propensão para a fantasia e ficção científica, o que fez observar e descobrir no lixo de todos os dias, um universo de formas aplicáveis à sua arte.





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LYA ALVES (Brasil)



Nasceu em São Gonçalo (Brasil) em 1976. É artista plástica contemporânea brasileira conhecida por suas pin ups brasileiras e cenários escatológicos com elementos da iconografia cristã.

Seu estilo de arte é figurativo, com influências de arte urbana, simbolismo, barroco e artesanato brasileiro. Busca expressar em suas telas a essência brasileira, a alegria contagiante, a esperança, mas também a loucura humana. A preocupação com o subconsciente, as cenas fantásticas, o místico, o onírico, a sensualidade, a temática do pesadelo e o uso da arte como linguagem são influência do simbolismo de Odilon Redon. Sua maior influência, porém, foi a claro-escuro em Caravaggio. O tenebrismo do pintor barroco foi o ponto de partida para a artista chegar ao claro-claro: luz sobre luz. Seu universo passou a ser iluminado, com estruturas urbanas incandescentes, pessoas etéreas, como habitantes da Terra do Sol, e estampas que remetem a chita, e rendas de bilro, do nordeste. Em seu processo criativo, utiliza várias técnicas da arte de rua, do desenho e da pintura, além de se apropriar de mídias digitais como câmera fotográfica, scanner, computador e mesa de luz.

Seu trabalho foi premiado diversas vezes, recebendo 2 medalhas de ouro; 5 de prata; e 1 de bronze. Realizou duas exposições individuais, e diversas coletivas na Itália, Uruguai e em Portugal. Até o final de 2010 tem exposições no Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Japão, além de grafitar muros em Niterói, onde suas pin-ups brasileiras já são familiares na cidade.

Lya Alves é autodidata, mas complementa sua formação com cursos como: Seminário de Arte-Educação(UERJ); “Filosofia e Arte Moderna”, curso de extensão- Universidade Federal Fluminense; Pintura Contemporânea no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno; “Arte na Educação infantil”, extensão na Universidade Estácio de Sá; “Elementos da Narrativa Fantástica” –no EMERJ; Curso livre de Estilismo no Ateliê de Alexandra Cartaxo. Escreve para o blog de arte-educação “Arteirinhos”; é idealizadora e arte-educadora do Projeto social PHILOSOFFITI; e fundou a Intercâmbio Cultural Arts, empresa responsável pelo envio de trabalhos de artistas brasileiros a Portugal, Itália, Japão e outros países.




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MARILISA MESQUITA



Nasceu em 1986, entre folhas de papel e lápis de cor.
Em 2009 obtém a licenciatura em Escultura, após 4 anos enclausurada nas catacumbas da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa.
Em 2011 terá finalizado (espera-se) o Mestrado em Anatomia Artística.
Criadora multifacetada, habitada por diversos alteregos que se espalham pelo Desenho, Escultura, Medalhística, Fotografia, Ilustração Científica e Ilustração Infantil.
Um dia destes, espera vir ser habitada pelo alterego da Pintura.
Exposições colectivas a nível internacional e nacional.




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CARLOS GODINHO


Nascido em S. Lourenço de Mamporcão (Estremoz), tendo dedicado parte do seu tempo à pintura de cartazes e catálogos, à ilustração de capas de livros e a um bom número de colaborações jornalísticas e radiofónicas. Licenciado em Ensino na variante de Educação Visual, pela Escola Superior de Educação de Portalegre (E.S.E.P.), frequentou a Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e é Mestre em Sociologia pela Universidade de Évora. Considera que a pintura a óleo deixa antever uma “forma diferente” de olhar a cor dos espaços que se podem contemplar. Cada traço pode ser olhado de múltiplas formas. Assim, cada quadro é o despertar para uma realidade de descobertas para além do consciente. A luz, a forma e a cor transportam-nos para um número (in)finito de construções que apenas cada um pode percepcionar. Em cada ponto visionamos um equilíbrio expresso nos modelos. Aqui não temos que olhar o que nos é comum mas o que nos conduz a uma visão mais lata de tudo quanto nos rodeia. Cada pintura é mais do que aquilo que conseguimos fotografar. É aquilo que nós queremos em cada momento. É o que se pode ver naquilo que cada tela apresenta.

Participou em exposições, em Estremoz, Portalegre, Campo Maior, Monsaraz, Borba, Vendas Novas, Évora, Viseu, Lamego, Mafra, Porto, São João da Pesqueira, Tabuaço, Vilamoura e Vila do Conde, (Portugal). No estrangeiro em Espanha, na Caja de Ahorros (Zafra) (exposições individuais), no Centro Cultural Alcazaba (Mérida), em "Poésie Visuelle dans Paris" (Paris), em "30Th Anniversary ARTEXPO" (New Yorque), em Torino, São Paulo e Londres. A destacar o “Concorso Internacional di Pittura Figurativa Contemporanea” (seleccionado) - Fundazione Alfredo D`Andrade - Museu Centri-Studi - Torino (Itália), a “Seconda edizione della rassegna internazionale di arte contemporanea del formato 20x20” – Napoli (Itália), a “MOSTRA TRAJECTOS” - Casa de Portugal - São Paulo (Brasil) e a “MOSTRA BRASIL-JAPÃO - comemoração do centenário” Nichiyu International - Nagoya (Japão), 2008. Em 2009 esteve presente em "Donna... tra sacro e profano - ISCRIZIONI CHIUSE" - Mostra Internazionale d'Arte Contemporanea - Galleria Civica, Enna (Itália), e em Londres. O pintor considera particularmente gratificante a Exposição “Los juegos míticos del pensamiento”, que promoveu em Mérida (Espanha), em 2007, e “Aqui, pelo Sonho é que Vamos”, realizada em 2005, na qual pintou poemas de Sebastião da Gama. Em 2009 pintou poemas de António Simões, do Livro “Minha Mãe Amassa o Pão. Para além de todos os destaques, salienta-se a presença na III Bienal do Porto Santo, em 2009 (como artísta convidado). Este ano participa na exposição de lançamento de Cáceres capital da Cultura 2016, Exposicion Artistas Plásticos de la Raya III, em Cáceres e no Encontrartes numa mostra de artistas surrealistas portugueses. Já participou em mais de cem exposições.


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ISABEL CINTRA TORRES


Nasceu em 1952 em Portugal, actualmente vive e trabalha em Paço de Arcos – Concelho de Oeiras. Antes de começar uma nova pintura encontra inspiração nas ideias desenhadas pela sua imaginação e ao explorar o mundo das ideias encontra no simples acto de viver as infinitas possibilidades para o seu trabalho.

Autotidacta e sempre com o desejo de criar, encontrou no desenho, na pintura e na escultura a forma de se exprimir ora em formas simples meio naif, ora em formas mais complexas e abstractas em que as ideias vêm sempre do real e da vida. Nas cores intensas, nos traços, enfim na sua essência, consegue transmitir um estilo mágico e impactante cheio de simplicidade e simbolismo.




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HELENA JUSTINO

 Nasceu no Porto em 1944.
Curso Geral de Pintura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto e licenciatura em Arquitectura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Fez a primeira exposição individual no Museu de Luanda, em 1963, e expõe regularmente desde 1985. Além de ter participado em mais de meia centena de exposições colectivas, fez 16 exposições individuais e tem também 5 serigrafias editadas.

Bibliografia
- "Dicionário de Pintores e Escultores Portugueses" de Fernando Pamplona
- "Aspectos das Artes Plásticas em Portugal" de Fernando Infante do Carmo
- Textos e artigos dos pintores Cruzeiro Seixas e Francisco Relógio, dos críticos Bettina Belitz, Porfírio Alves Pires, Edgardo Xavier e Margarida Botelho, dos poetas Mário António e Virgílio Alberto Vieira e dos jornalistas Rodrigues Vaz, Teresa Oliveira, Isabel Oliveira, António Sem, Lurdes Féria e Sandra Fernandes.





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LUÍS FERNANDO GRAÇA


Nasceu em Lisboa em 1964, é Artista Plástico desde 1986. Participa em exposições desde 1988 e é membro do Apartis – Movimento Multicultural de Artistas. Não segue qualquer corrente e a área de trabalho passa pelo desenho, pintura, escultura, instalação, arte digital e fotografia. Está representado em diversas colecções nacionais e estrangeiras.



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FILIPA SILVA


Fui estudante de artes no secundário e licenciei-me em 2009 em Design de Moda e Têxtil, pela Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco, onde desenvolvi duas novas motivações artísticas: fotografia e ilustração.

A partir daí, tenho vindo a explorar cada vez mais essas duas áreas de expressão visual, participando em vários concursos a nível nacional e internacional.

A minha obra intitulada de "Inferno" retrata um sonho que muitas vezes é real. Não sob esta forma figurativa, mas o Inferno está presente em vários momentos e lugares das nossas vidas. Sentimentos presos, daí o coração preso á árvore. Um ser diabólico com um enorme sorriso de prazer, cornos no solo como elementos de armadilha, cores entre o preto e o vermelho, ilustram a minha obra "Inferno".

Todas as minhas obras têm por objectivo comunicar algo através da sua visualização.



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EDUARDO SANTISSO


Nasceu em Lisboa em Outubro de 1941.

Autodidacta desde os anos 80, estuda pintura nos anos de 2000/2004 na SNBA, com os professores, Paiva Raposo, Jaime Silva e Sofia Ottone.

Em 2003 participa em Workshops com a pintora Fernanda Neves e na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa com os professores Pedro Saraiva e Maria João Gamito.

Licenciado pelo IAD em Design de Interiores e Equipamento no ano lectivo de 1975/76.

Certificado no Curso de Formação de Formadores em 1988, na Direcção de Serviços de Formação Profissional da TAP, onde ingresso no ano de 1963, onde exerceu as funções de Oficial de Tráfego e de Comissário de Bordo/Formador até ao ano de 1996, ano em que se aposenta.

Participou em várias exposições colectivas e individuais desde 1996.




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A. NOGUEIRA

Nasceu em Vila Nova de Milfontes no ano 1959. Iniciou o seu percurso artístico como autodidacta em 1979 na área da modelagem em cerâmica, tendo como motivo peixes.


Em 1989 conheceu o mestre Fernando Cabral que desenvolveu actividades ligadas á ciência museológica e historia natural. O percurso deste mestre não é alheio à sua formação na Smitsonian Institution, e no museu de Nova York. Nas aulas com este mestre adquiriu conhecimentos na área de produção de materiais científicos com recursos a técnicas de dermoplástica escultura de alto rigor e em que os produtos são as resinas sintéticas.

Desenvolveu estudos em ateliê na escola de pintura Arteilimitada, em Lisboa com a orientação do professor, Manuel Vilarinho.


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CARLOS TEIXEIRA

Nasceu em Porto Santo a 9 de Setembro de 1963, deixando a pequena ilha alguns dias depois, vivendo deste então em Lisboa.

Cedo demonstrou interesse pelas artes, nomeadamente desenho e pintura, embora só em 1998 tenha iniciado a sua formação artística na S. N. das Belas Artes.

Elegendo o corpo como principal suporte, o artista navega entre o desenho e a pintura em assemblagens de cor que transportam as suas vivências.

Expõe regularmente desde 2003, tanto nacional como internacionalmente, tendo sido reconhecido com vários prémios.



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VIRGINIA PINTO


O autor da obra é formado em engenharia civil, tendo estudado e desenvolvido em regime “part-time” escultura e pintura, pelo gosto pessoal que a artista manifesta na área das artes. Membro das associações de arte “Magenta” da Figueira da Foz, e da Associação de Amizade e das artes Galogo Portuguesa, Paião. Na escultura tem-se dedicado a realizar peças em granito, mármore, moleanos. Mistura de pedras com metal. Tem participado em inúmeras exposições, destacando-se “GoisArte” (Góis); “OrosoArtes” (Espanha), Prémio Carmen Miranda (Marco de Canaveses); ”Arte, Républica e Liberdade” (Associação de Amizades e das Artes Galego Portuguesa);”Concurso de pintura y escultura figurativa 2010” – Fundação de las Artes e los Artistas (Barcelona); ARTIS (Seia).

A Obra é criativa, com utilização de materiais sobrantes em pedreiras, retrata a figura humana de uma forma abstracta. A envolvência da peça numa espiral com esferas douradas destaca o contraste entre os materiais, pedra e metal, dando-lhe um efeito brilhante.



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1
LUÍS VIDEIRA


Natural de Lisboa, nasci em 1950.

Porque sempre me interessei pelas artes, em 1996, depois de algumas experiências com óleos e telas, decidi-me por uma aprendizagem mais séria. E assim, sob a orientação do então Grupo Artitude, composto pelos artistas plásticos Victor Lages, Luis Vieira-Baptista e Gustavo Fernandes, entrei mais intensamente nesta área, começando a expor regularmente, tendo no entanto feito um interregno entre 2000 e 2007.

Entre muitas outras, destaco as seguintes exposições: Câmara Municipal de Tavira, Fundição de Oeiras - Feira do Oculto e das Novas Terapias, Estufa Fria de Lisboa - 1º Ciclo Cultural do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, Sindicato dos Trabalhadores de Seguros do Sul e Regiões Autónomas, Casino do Estoril - 2ª Bienal de Cascais, “UTOPIA 97”, Fundação Ouro Negro, Atelier de Luis Vieira-Baptista-“São Valentim Sem Mote”, Fábrica Nacional de Cordoaria, Palácio Anjos, Algés - “ARCOARTIS”• Centro dos Congressos de Seia - “ARCOARTIS”, Câmara Municipal da Amadora - “Milénio Intemporal”, Museu de Electricidade - “ELECTRICIDADE ESTÉTICA, ARTE NÃO ESTÁTICA”, Câmara Municipal de Sintra – “Homenagem a Amadeu de Sousa Cardoso”, Câmara Municipal da Amadora - Participação no Prémio 2008 da UTOPIA - Núcleo Português de Arte Fantástica, Fundação Marquês de Pombal - Oeiras, Linda-a-Velha, Galeria Óscar’s, Câmara Municipal da Amadora - Participação no Prémio 2009 da UTOPIA - Núcleo Português de Arte Fantástica, Direcção Geral da Administração da Justiça.

Associações: ARCOARTIS – Associação de Artistas Plásticos da Damaia e Círculo Artístico e Cultural ARTUR BUAL

Representações: Câmara Municipal de Tavira, Fundação Marquês de Pombal e Círculo Artístico e Cultural ARTUR BUAL

Notas bibliográficas: Aspectos das Artes Plásticas III em Portugal, editado em 1997, por Fernando Infante do Carmo e Arte 98, editado em 1998, por Fernando Infante do Carmo.

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