sábado, 18 de dezembro de 2010

PRÉMIO UTOPIA 2010 - OBRA A CONCURSO

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119


Susana Silva
A Louca
60x50 cm
Óleo sobre tela
2010

O corpo possui formas plurais, no entanto também o é singular. Essa espectacularidade torna-se mais evidente enquanto Nu.
O nu é uma fonte inesgotável de expressão. A apresentação do mesmo gera sempre um turbilhão de emoções, pudores, erotismo, risos; em fim, uma panóplia de reacções de quem com ele é confrontado. No entanto, o meu intuito é a contemplação da essência feminina, extraindo-lhe as formas, criando assim uma simbiose entre o belo e o erótico.




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118


Susana Silva
Ostentação
70x50 cm
Óleo sobre tela
2010

O corpo possui formas plurais, no entanto também o é singular. Essa espectacularidade torna-se mais evidente enquanto Nu.
O nu é uma fonte inesgotável de expressão. A apresentação do mesmo gera sempre um turbilhão de emoções, pudores, erotismo, risos; em fim, uma panóplia de reacções de quem com ele é confrontado. No entanto, o meu intuito é a contemplação da essência feminina, extraindo-lhe as formas, criando assim uma simbiose entre o belo e o erótico.



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117


António Porto
Via rápida para o imaginário
80x65 cm
Óleo sobre tela
2010

É no imaginário onde todos os nossos pensamentos convergem, onde se confunde o real e irreal, o possível e impossível, o físico e o etéreo, é ali onde procuramos respostas ás perguntas que a nossa razão não consegue compreender. (Texto de Elena Ojea)



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116


António Porto
Sempre a mesma desigualdade social
80x55 cm
Óleo sobre tela
2010

Os governos pedem-nos austeridade, igual que a igreja proclama "Bem-aventurados os pobres" enquanto eles se rodeiam de luxos e excentricidades, falam que baixam os seus salários milionários aos que nem tem pão para comer, viajam aos países "humildes" nos seus luxuosos jets privados, aproximam-se dos carenciados para fazer fotos com os seus fatos de alta costura, igual que quem vai ao zoo atirar amendoins aos macacos. (Texto de Elena Ojea)





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115


António Porto
Realidade Cósmica num mundo de fé
85x55 cm
Óleo sobre tela
2010

Desde sempre a Igreja manipulou todas as aparições convertendo-as em milagres inexplicáveis e recusando qualquer tentativa de procurar respostas empíricas a tais fenómenos, a existência da vida mais além da terra faria tremer as bases da sua estrutura. (Texto de Elena Ojea)





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114


António Porto
Procura desesperada no limite da razão
80x65 cm
Óleo sobre tela
2010

Procura desesperada no limite da razão - Quando já não há fôlego, no momento em que o desespero se apodera nós, é ai, quando procuramos o mais inverosímil dos recursos, racional ou irracional, lógico ou ilógico, que nos liberte do mal que nos atormenta, que nos asfixia, que nos aliena. (Texto de Elena Ojea)




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113


António Porto
O fracasso da criação divina
80x60 cm
Óleo sobre tela
2010

Se o Deus criador, Omnipotente, Todo-poderoso, por um segundo contemplasse no que se converteu a sua criação, a impotência, a desolação apoderariam-se do seu ser, se visse ao homem, feito à sua semelhança, alimentar-se de poder perdendo até ao ultimo resquício de humanidade, esse Deus renegaria imediatamente dos seus filhos. (Texto de Elena Ojea)




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112


António Porto
O fosso cada vez mais largo, cada vez mais fundo
80x65 cm
Óleo sobre tela
2010

Debaixo da sombra dos poderosos, na escuridão do silencio, nas entranhas do mundo, ali vivem os esquecidos, os que não interessam, os que não fecham negócios, os que não debatem politica, os não eruditos, os que sofrem os abusos da corrupção, os que mendigam para sobreviver na podridão da agonizante democracia engolida pelo feroz capitalismo incontrolado. (Texto de Elena Ojea)



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111


António Porto
Barbaridade opressiva
85x55 cm
Óleo sobre tela
2010

A igreja venera a um Deus criado, a uma imagem arbitrária fruto de um consenso, a um Deus humano mas sobrenatural, terrestre mas universal, parcial mas justo, que cria o homem à sua imagem e semelhança e a mulher submissa e vazia como um mero agente reprodutor. (Texto de Elena Ojea)




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110


Carlos Costa
Segredos
50x12x50 cm.
Mista (aço, tecido e botões)
2010

Esta escultura com a porta aberta pretende mostrar os segredos do ser humano, simbolizados no cordão com diferentes botões, o seu cadeirado e respectiva passadeira vermelha da fama.
Todo o ser humano durante a sua vida, por mais simples que tenha sido, guardou no seu interior segredos, confidências e mistérios. Muitos deles nunca revelados devido à sua posição social, medos, inquietudes e constrangimentos.




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109


Carlos Costa
Victor e Cátia casaram-se…
45x35x20 cm
Mista (granito, madeira, mármore e chapa)
2010

Este anel de noivado pretende eternizar a união de dois seres que se amam.
É uma alegoria a todos os que ainda acreditam neste sacramento.




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108


Marco Santos
Violência doméstica, a sombra do diabo
60x80 cm
Acrílico sobre tela
2010

Fechada numa prisão, prisioneira do medo, uma vítima do seu próprio silêncio, humilhada, anulada, condenada ao sofrimento eterno pelo seu próprio demónio encarnado em homem, capaz dos mais cruéis castigos, todo-poderoso, omnipotente, subido ao seu próprio altar para se sentir homem e esconder as suas fraquezas, a sua miserável e patética existência, a sua impotência, a sua covardia ... (texto de Elena Ojea)




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107


Marco Santos
Lógica invertida na morte da razão
50x70 cm
Acrílico sobre tela
2010

Num mundo instável e controverso, nem sempre ocupamos o lugar que é suposto ocuparmos, passamos de sujeito a objecto, de activo a passivo, de criador a uma simples e mera criação; inexplicavelmente em infinitas ocasiões somos marionetas do nosso próprio fantoche. (texto de Elena Ojea)




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106


Marco Santos
Adão e Eva, a morte da tentação
50x40 cm
Acrílico sobre tela
2010

Num mundo egoísta e hipócrita, podre pela ambição, cheio de tentações, quimeras e ilusões, culpamos a Eva que se deixou enganar pela serpente, que mordeu a maça que causou o mal na humanidade, mas se a Eva não chegasse a morder essa maça, existiria a tentação ou estaríamos num paraíso imaculado. (texto de Elena Ojea)



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105


Marco Santos
À procura de inspiração
70x50 cm
Acrílico sobre tela
2010

Naquele lugar onde o possível e o impossível se juntam, onde o real e o irreal se confundem, onde o finito e o infinito são um, é ai onde a minha mente encontra a inspiração. (texto de Elena Ojea)




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104


Fernando Colaço
A Crise
50x40x25 cm
Acrílico, cabedal, metal e tela
2010

Como em todas as crises uns apertam o cinto.
Depois de uma reflexão não é difícil tirar uma conclusão como se chegou a esta situação.




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103


Tânia M. Andrade
Sem título
100x100 cm
Óleo sobre tela
2010

A complexidade da identidade, do "eu", o encerramento na forma que não permite extravasar completamente o interior que implode, muitas das vezes, numa miscigenação de emoções, de outros "eu's" que, quiçá, se debatem no espaço contra a forma que as molda. Que força, que vida, que alma reténs e se elabora ou desconcerta, nessas múltiplas faces e exteriores, jeitos e expressões, cores e traços?
Retratamos os Homens e identificámo-los pela indumentária, pelos adereços de que se servem, nas profissões que executam, tentamos captar um momento na expressão, no trejeito; não saberemos nós que nem no momento há consenso, nem no momento nos reduzimos à forma?
Individualidade como unidade ou como multiplicidade?




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102

Ângela Gaspar
Tudo é um
100x40 cm
Acrílico e pastel sobre tela e papel
2010

Tudo é um.
Antes, agora e depois...
Na essência o Tempo não existe, o nosso corpo sente a sua passagem mas não o consegue agarrar!
Como a areia de uma praia... o Tempo é imenso como o Universo que pensamos conhecer, e simultaneamente pequeno, como o mais pequeno grão de areia que podemos sonhar existir.




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101


Filipa Silva
Faces of my mind
26,5x33,5cm
Ilustração mista - manipulação digital
2010

Um dos rostos que vagueia pela minha mente.




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100


Teresa Maia
O cinismo
70x90 cm
Acrílico sobre tela
2010




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99


David Cara-Nova
Espero por ti
90x70 cm
Acrílico sobre tela
2010

Estas obras são da autoria de David Cara-Nova e pertencem a uma série de pinturas intitulada “Novas visões”.
A abordagem procura a sensualidade no nu feminino de uma maneira muito plástica, os corpos são tratados de forma determinada com predominância nos tons de terra e rosa, os fundos são embebidos em tinta escorrida e aumentam a profundidade das figuras.
A origem do Titulo “Novas visões” compromete-se com uma nova maneira de reflectir a pintura beneficiando a liberdade dos gestos pictóricos e invocando um desprendimento do artista com o passado.



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98


David Cara-Nova
És o meu sol
90x70 cm
Acrílico sobre tela
2010

Estas obras são da autoria de David Cara-Nova e pertencem a uma série de pinturas intitulada “Novas visões”.
A abordagem procura a sensualidade no nu feminino de uma maneira muito plástica, os corpos são tratados de forma determinada com predominância nos tons de terra e rosa, os fundos são embebidos em tinta escorrida e aumentam a profundidade das figuras.
A origem do Titulo “Novas visões” compromete-se com uma nova maneira de reflectir a pintura beneficiando a liberdade dos gestos pictóricos e invocando um desprendimento do artista com o passado.




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97


David Cara-Nova
Descansa que o mundo ainda não acabou
90x70 cm
Acrílico sobre tela
2010

Estas obras são da autoria de David Cara-Nova e pertencem a uma série de pinturas intitulada “Novas visões”.
A abordagem procura a sensualidade no nu feminino de uma maneira muito plástica, os corpos são tratados de forma determinada com predominância nos tons de terra e rosa, os fundos são embebidos em tinta escorrida e aumentam a profundidade das figuras.
A origem do Titulo “Novas visões” compromete-se com uma nova maneira de reflectir a pintura beneficiando a liberdade dos gestos pictóricos e invocando um desprendimento do artista com o passado.




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96


Andreina Remezy
Solidão e os beijos perdidos
91x60 cm
Óleo sobre madeira
2010

Quando tudo aquilo que nos faz vibrar na rotina diária sai das nossas vidas e se ainda somos fortes, a possibilidade de sentir a solidão que nos invade é evidente.
Então, talvez queiramos dizer tantas coisas que nunca saíram dos nossos lábios ou dar tantos beijos como nunca antes ousamos dar, ficando assim pendurados na alma e ancorados no mar glacial da solidão num eterno, falar consigo mesmo.




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95


Andreina Remezy
O sopro da vida como uma gota de orvalho
90x120 cm
Óleo sobre tela
2010

No infinito da criação… Gestação, germinação, génese, o sopro da vida como uma gota de orvalho dá origem a novas existências.




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94


Andreina Remezy
Pegadas – Os rastos para abrir a mente
97x146 cm
Acrílico e óleo sobre tela
2010

O vestígio do humano no universo.
Ainda há muito que tirar da obscuridade.
Porque ficar isolados na bolha de certas ideias, que nos impedem de descobrir coisas melhores?




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93


XicoFran
Solo...
100x80 cm
Acrílico, óleo, e pastel de óleo sobre tela;
2010

Representação da Silhueta do Musico de Jazz, em consciente alteração da mesma dos cânones normais estabelecidos da figura humana. Criação e Intensificação do “ exagero” do sentimento durante o acto de “ Um Solo Instrumental”, ou de um “improviso”, do músico no auge da sua mais profícua actuação....Uma liberdade formal, quebrando com a mancha da figura estática e rígida, para dar lugar a um controlado “descontrolo” dos seus movimentos...levando assim à sensação de a qualquer momento estes ganharem vida....reproduzindo vibrações e sons.....Essa demonstração é patente na pincelada rápida e livre.




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92


XicoFran
O Verdadeiro Dueto...
120x120 cm
Acrílico, óleo, e pastel de óleo sobre tela;
2010

Representação da Silhueta do Musico de Jazz, em consciente alteração da mesma dos cânones normais estabelecidos da figura humana. Criação e Intensificação do “ exagero” do sentimento durante o acto de “ Um Solo Instrumental”, ou de um “improviso”, do músico no auge da sua mais profícua actuação....Uma liberdade formal, quebrando com a mancha da figura estática e rígida, para dar lugar a um controlado “descontrolo” dos seus movimentos...levando assim à sensação de a qualquer momento estes ganharem vida....reproduzindo vibrações e sons.....Essa demonstração é patente na pincelada rápida e livre.




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91


XicoFran
Noite de Improviso...
80x100 cm
Acrílico, óleo, e pastel de óleo sobre tela;
2010

Representação da Silhueta do Musico de Jazz, em consciente alteração da mesma dos cânones normais estabelecidos da figura humana. Criação e Intensificação do “ exagero” do sentimento durante o acto de “ Um Solo Instrumental”, ou de um “improviso”, do músico no auge da sua mais profícua actuação....Uma liberdade formal, quebrando com a mancha da figura estática e rígida, para dar lugar a um controlado “descontrolo” dos seus movimentos...levando assim à sensação de a qualquer momento estes ganharem vida....reproduzindo vibrações e sons.....Essa demonstração é patente na pincelada rápida e livre.




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90


XicoFran
Guernica do Jazz...
Díptico 2 x120x170 cm
Acrílico, óleo, e pastel de óleo sobre tela
2010

Representação da Silhueta do Musico de Jazz, em consciente alteração da mesma dos cânones normais estabelecidos da figura humana. Criação e Intensificação do “ exagero” do sentimento durante o acto de “ Um Solo Instrumental”, ou de um “improviso”, do músico no auge da sua mais profícua actuação....Uma liberdade formal, quebrando com a mancha da figura estática e rígida, para dar lugar a um controlado “descontrolo” dos seus movimentos...levando assim à sensação de a qualquer momento estes ganharem vida....reproduzindo vibrações e sons.....Essa demonstração é patente na pincelada rápida e livre.



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89


Aristides Meneses
Alvorada em Inhambane
100x150 cm
Tinta da Índia e Óleo sobre tela (Técnica completamente inovadora com desenho a tinta da Índia sobre tela e pintura a Óleo sobre tela. A tinta da Índia é aplicada com pincel e soprada naturalmente sem recurso a processos mecânicos. A pintura é clássica a óleo).
2010

Eu tinha quatro anos. Em casa da minha bisavó na sua terra natal, Inhambane. Mesmo em frente da casa, a estrada de alcatrão preto onde, de vez em quando, passava um carro, uma camioneta e, uma vez por dia, o autocarro que viajaria 500 quilómetros até à cidade grande. Logo a seguir à estrada, debaixo dos coqueiros altíssimos, o campo de milho estendia-se até à praia, sete ou oito metros de areia castanha clara, muito fina. Depois era logo a água.

Todas as manhãs, na rápida alvorada africana, era possível ver os espíritos do milho. Mas só a quem fosse africano e tivesse quase noventa anos. Ou quatro.



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88


Aristides Meneses
Inhambane
200x400 cm
Tinta da Índia e Óleo sobre tela (Técnica completamente inovadora com desenho tinta da Índia sobre tela e pintura a Óleo sobre tela. A tinta da Índia é aplicada com pincel e soprada naturalmente sem recurso a processos mecânicos. A pintura é clássica a óleo).
2010
Eu tinha quatro anos. Em casa da minha bisavó na sua terra natal, Inhambane. Mesmo em frente da casa, a estrada de alcatrão preto onde, de vez em quando, passava um carro, uma camioneta e, uma vez por dia, o autocarro que viajaria 500 quilómetros até à cidade grande. Logo a seguir à estrada, debaixo dos coqueiros altíssimos, o campo de milho estendia-se até à praia, sete ou oito metros de areia castanha clara, muito fina. Depois era logo a água.

Todos os dias, nos cerca de vinte minutos que durava o entardecer em Inhambane, era possível ver os espíritos do milho. Mas só a quem fosse africano e tivesse quase noventa anos. Ou quatro.




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87


Aristides Meneses
Maigó no campo de milho quando eu tinha quatro anos
133x147 cm (três painéis)
Tinta da Índia e Óleo sobre tela (Técnica completamente inovadora com desenho a tinta da Índia sobre tela e pintura a Óleo sobre tela. A tinta da Índia é aplicada com pincel e soprada naturalmente sem recurso a processos mecânicos. A pintura é clássica a óleo).
2010

Eu tinha quatro anos. Maigó quase noventa. Sempre com o seu cachimbo, sentada à entrada da sua palhota em Inhambane. Mesmo em frente da casa, a estrada de alcatrão preto onde, de vez em quando, passava um carro, uma camioneta e, uma vez por dia, o autocarro que viajaria 500 quilómetros até à cidade grande. Logo a seguir à estrada, debaixo dos coqueiros altíssimos, o campo de milho estendia-se até à praia, sete ou oito metros de areia castanha clara, muito fina. Depois era logo a água.

Todos os dias, nos cerca de vinte minutos que durava o entardecer em Inhambane, era possível ver os espíritos do milho. Mas só a quem fosse africano e tivesse quase noventa anos. Ou quatro.




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86


Aureliano de Aguiar
Picadores
79x30x30 cm
Escultura em Ferro. Objectos em ferro fundido e aço vasado.
2010

Os picadores que trituram matéria semelhante à minha provocam-me os sentidos e por assim ser escorre-lhes o aço




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85


Henrique Vaz Duarte
Ouverture
200x200 cm
Óleo sobre tela
2010

A observação dum objecto artístico é o primeiro caminho para se poderem atingir as fases seguintes: apreciação e contemplação. Neste caso, o observador deixa o estatuto de mero espectador e ultrapassa a fronteira. Passa não só a ver. Passa também a sentir. A visão do quadro transmite-lhe manchas de emoção, abrindo-lhe a paisagem, mostrando o lado de lá. “Ouverture” é um convite. Uma visita para território oposto e sagrado. Se a linha é transposta, a obra cumpre o objectivo. Está concluída.




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84


Luis Fernando Graça
As Grades de meus olhos – Série Guias
80x100 cm
Acrílico sobre tela
2010

Por vezes calculamos que algo é impossível de alcançar, vemos grades á nossa volta que não nos deixam “voar”, por vezes, essas mesmas grades só estão nos nossos olhos e depois de libertos, voar é fácil.


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83


Anne Marie da Costa Scour
Violinista
18x10x21 cm
Cerâmica raku
2010



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82


Anne Marie da Costa Scour
Festa africana
50x40 cm
Mista sobre tela
2010


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81


Anne Marie da Costa Scour
Dança missão impossível
25x25 cm
Mista, cerâmica raku sobre tela
2010


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80


João Carvalho
Melodia
114x95 cm
Óleo sobre tela
2010


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79


Acácio Cainete
Saltos na noite
80x120xcm
Mista (acrílico, texturas, metal)
2010

A obra pretende representar dentro do conceito fantástico, os malefícios que os saltos altos causam no corpo humano, em paralelo com a, obrigatoriedade, que “glamour” noturno produz nas mulheres.



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78


Nagualero
The coke head
60x60 cm
Acrílico sobre tela
2010

Um olhar a subcultura das drogas, Moda, Clubes de Dança. O uso da droga para emagrecer, ter mais confiança, estar "na onda".
Pretendo com este quadro chamar a atenção para um flagelo muito real na sociedade em geral.




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77


Boavida
A armadilha
3142x2102 pixeis
Pintura digital
2010

Emoções são para sentir e cada um sente-as à sua maneira, por isso mesmo ficará sempre na esfera do espectador



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76


Boavida
Peixinho dourado
3142x2102 pixeis
Pintura digital
2010

Emoções são para sentir e cada um sente-as à sua maneira, por isso mesmo ficará sempre na esfera do espectador


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75


Boavida
Nova geração
5578x3586 pixeis
Pintura digital
2010

Emoções são para sentir e cada um sente-as à sua maneira, por isso mesmo ficará sempre na esfera do espectador


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74


Boavida
Ancorada
3084x2040 pixeis.
Pintura digital
2010

Emoções são para sentir e cada um sente-as à sua maneira, por isso mesmo ficará sempre na esfera do espectador



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73


Boavida
Infindável adeus.
2345x1536 pixeis
Pintura digital
2010

Emoções são para sentir e cada um sente-as à sua maneira, por isso mesmo ficará sempre na esfera do espectador


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72


Carmen-Lara
Libertação
60x90 cm
Acrílico sobre tela
2010



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Carmen-Lara
Deleite
60x120 cm
Mista sobre tela
2010


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70

Carmen-Lara
Quimera
60x90 cm
Mista sobre tela
2010




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69

anA Marques
Basta um fósforo
150x10x10 cm X (2)
Técnica mista - madeira, rede, cola, papel, tinta acrílica, verniz
2010

Arte e cidadania
A preocupação com o meio ambiente levou-me a manipular o material que habitualmente é alvo dos interesses económicos - a madeira, para construir o objecto que serve para destruir esse mesmo meio ambiente pelo fogo.
O fogo é uma das poderosas forças da natureza. Um incêndio florestal intenso pode remodelar a terra, mudar o equilíbrio da flora, afectar a fauna e ameaçar vidas e propriedades. Vários factores são responsáveis por incêndios incontroláveis.
1- Um deles pode ser o factor natural, o outro, o mais frequente é de actos humanos pensados ou impensados que resultam em grandes incêndios e... Basta um fósforo.



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68


Pé-Leve
Eu, Velásquez, as meninas e o cão
120x50x120 cm
Cerâmica, ferro e madeira
2010

Conhecendo a obra de Velásquez " As meninas " quis entrar no trabalho com a minha versão e estou lá invisivelmente. É mesmo utópica esta minha versão...



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